Na boa, disso eu já sei faz é tempo! Mas, de qualquer maneira, me alegro ao ver que pouco a pouco, pessoas de expressão em nosso país tomam consciência da importância da biblioteca numa escola. Basta agora, essas mesmas pessoas aliadas aos profissionais de bibliotecas se empenharem em levar ao resto da sociedade essa mesma constatação.
(Notícia retirada do Publishnews, 10/12/09)
No comando de duas das mais importantes instituições do mundo do livro no Brasil – o Sindicato Nacional de Editores de Livros (Snel) e o Instituto Pró-Livro –, a editora Sônia Jardim vê inúmeros avanços na questão do livro e da leitura nesta década no País. Do lado do governo, cita a criação do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e a maior articulação entre os ministérios da Cultura e Educação, além da desoneração fiscal. Dos editores, lembra do apoio às políticas públicas, da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil e dos esforços para baratear o preço dos livros, como o lançamento das coleções de livros de bolso. “Entretanto, ainda não foi suficiente”, adverte ela. E cita como exemplo o grande número de alunos que saem da escola sem ter adquirido o prazer ou o hábito de ler. “Na minha opinião, a escola deveria ter uma hora de biblioteca na grade curricular, como um momento de prazer num ambiente agradável”, completa. Confira a entrevista completa concedida por Sônia à Agência Brasil que Lê. (Agência Brasil Que Lê).
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