(Notícia retirada do PublishNews, 13/01/2009)
Estudo realizado em Mainz não teve apenas más notícias. Positivo é o interesse dos estrangeiros pela leitura. E o livro impresso continua tendo futuro, lado a lado com os sucedâneos eletrônicos. "Ler muito tempo me cansa demais", justificam os alemães que não leem livro algum. E seu número é alarmante, como constatou a Fundação Lesen ("ler" em alemão), de Mainz, em suas pesquisas mais recentes. Ela partiu das seguintes questões: o que lê a população, como lê, por que e por quanto tempo? Ler na Alemanha 2008, o terceiro estudo da série sobre o comportamento de leitura, revela uma mudança nos hábitos da nação. Com tendências positivas e negativas. Primeiro, a má notícia: o prazer de ler escasseia no país. Enquanto em 2000 um terço da população adulta e adolescente da Alemanha ainda lia entre 12 e 50 livros por ano, em 2008 apenas um quarto cumpre o mesmo volume de leitura. A boa notícia: 36% dos entrevistados com ascendência estrangeira admitiram que, várias vezes por semana, se entregam inteiramente à leitura, 11% até mesmo todos os dias.
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