Já há algum tempo que tenho vontade de falar sobre a educação especial nas escolas. Mesmo não sendo uma pedagoga, sempre estive ligada a área educacional e num convívio direto com os alunos afinal, uma biblioteca só tem vida quando os alunos estão nela. E eu sempre gostei desse contato direto com as crianças e os jovens. Trabalhando como bibliotecária, estou sempre lendo artigos da área educacional, e todos os livros novos que a biblioteca adquire, passam por minhas mãos para catalogar e indexar os assuntos daí, eu estar sempre lendo e analisando as obras. Isso me é muito prazeroso afinal, sempre tive o "bichinho" da curiosidade a me morder o tempo todo e lendo, estamos sempre aprendendo. Desde que a lei da inclusão nas escolas foi adotada, procuro sempre estar por dentro desse assunto afinal as professoras, coordenadoras e as orientadoras estão sempre me solicitando pesquisa a respeito . Aos poucos, me conscientizei da importância de conhecermos melhor as deficiências e seus inúmeros graus. Somos de uma geração que esteve sempre distante de pessoas portadoras de deficiências físicas e mentais daí, a dificuldade em lidar com tais pessoas.
No colégio onde trabalho atualmente e mesmo no colégio onde atuei anteriormente, observava a dificuldade e a falta de conhecimento tanto dos professores que se viam em total desespero por terem em suas classes crianças especiais como também dos demais funcionários que direta ou indiretamente interagem com essas crianças e jovens especiais. Outro aspecto que também observei nesses anos, é o preconceito que grande parte nutre por pessoas nessas condições e mais uma vez, cheguei a conclusão que a desinformação é a grande causadora de tanto sofrimento e desestrutura das escolas. Afinal, não conhecendo, dificilmente saberemos como ensinar e conviver de forma harmoniosa no ambiente escolar. E quando digo conhecer, se informar, quero dizer que não só a equipe pedagógica deva se paramentar para trabalhar e conviver com os alunos especiais mas também, toda a equipe administrativa afinal, desde o porteiro que recebe essas crianças, passando pelos funcionários da disciplina, da cantina, da biblioteca, todos têm a obrigação de saber com quem está convivendo, conhecendo as dificuldades e necessidades especiais que tais crianças precisam para uma vida escolar de qualidade. Os demais alunos também devem se conscientizar para que o convívio seja salutar e não provoque gozações e brincadeiras nocivas tão comum de acontecer. Porisso, na minha humilde opinião de bibliotecária escolar, todo o corpo educacional deve se preparar para receber essas crianças através de palestras, orientações de profissionais voltadas para todos, inclusive estendendo para os pais para que haja uma conscientização geral e plena da situação. Ainda caminhamos muito longe desse ideal que visualizo. Observamos no dia-a-dia situações delicadas e difíceis de se resolverem mas acredito que através da informação correta podemos reverter esse quadro. Para tanto, separei aqui na biblioteca alguns títulos que são muito esclarecedores sobre os mais variados tipos de deficiência e trazem um texto voltado para pais e professores. Deixo aqui algumas dicas inclusive para que outras bibliotecas escolares possam enriquecer seus acervos afinal, uma das atividades mais gratificantes de nossa profissão é a de disseminar informação e eu faço isso com muito prazer. Uma boa leitura a todos e espero estar contribuindo de alguma forma para auxiliar professores, pais e bibliotecários nessa empreitada que é a educação de nossas crianças.
No colégio onde trabalho atualmente e mesmo no colégio onde atuei anteriormente, observava a dificuldade e a falta de conhecimento tanto dos professores que se viam em total desespero por terem em suas classes crianças especiais como também dos demais funcionários que direta ou indiretamente interagem com essas crianças e jovens especiais. Outro aspecto que também observei nesses anos, é o preconceito que grande parte nutre por pessoas nessas condições e mais uma vez, cheguei a conclusão que a desinformação é a grande causadora de tanto sofrimento e desestrutura das escolas. Afinal, não conhecendo, dificilmente saberemos como ensinar e conviver de forma harmoniosa no ambiente escolar. E quando digo conhecer, se informar, quero dizer que não só a equipe pedagógica deva se paramentar para trabalhar e conviver com os alunos especiais mas também, toda a equipe administrativa afinal, desde o porteiro que recebe essas crianças, passando pelos funcionários da disciplina, da cantina, da biblioteca, todos têm a obrigação de saber com quem está convivendo, conhecendo as dificuldades e necessidades especiais que tais crianças precisam para uma vida escolar de qualidade. Os demais alunos também devem se conscientizar para que o convívio seja salutar e não provoque gozações e brincadeiras nocivas tão comum de acontecer. Porisso, na minha humilde opinião de bibliotecária escolar, todo o corpo educacional deve se preparar para receber essas crianças através de palestras, orientações de profissionais voltadas para todos, inclusive estendendo para os pais para que haja uma conscientização geral e plena da situação. Ainda caminhamos muito longe desse ideal que visualizo. Observamos no dia-a-dia situações delicadas e difíceis de se resolverem mas acredito que através da informação correta podemos reverter esse quadro. Para tanto, separei aqui na biblioteca alguns títulos que são muito esclarecedores sobre os mais variados tipos de deficiência e trazem um texto voltado para pais e professores. Deixo aqui algumas dicas inclusive para que outras bibliotecas escolares possam enriquecer seus acervos afinal, uma das atividades mais gratificantes de nossa profissão é a de disseminar informação e eu faço isso com muito prazer. Uma boa leitura a todos e espero estar contribuindo de alguma forma para auxiliar professores, pais e bibliotecários nessa empreitada que é a educação de nossas crianças.