(Notícia retirada do Publishnews, 21/05/12)
Um prêmio mais do que merecido para esse autor tão pouco conhecido entre nós, público brasileiro.
Dalton Trevisan, consagrado mestre da narrativa curta, venceu o Prêmio Camões, após a deliberação do júri da premiação na manhã de hoje, em Lisboa. O escritor curitibano, que completará 87 anos no dia 14 de junho, foi reconhecido por sua contribuição para a arte do conto e seu trabalho com a linguagem concisa, que ele condensou ainda mais ao longo de sua obra. De acordo com Silviano Santiago, escritor brasileiro e professor emérito da Universidade Federal Fluminense que fez parte do júri do Camões, Trevisan contribuiu para o "enriquecimento de uma tradição que vem de Machado de Assis, no Brasil, de Edgar Allan Poe, nos EUA, e de Borges, na Argentina". Trevisan é dono de uma obra extensa, e sua publicação mais conhecida é O vampiro de Curitiba (1965), que conta uma série de relatos sobre Nelsinho, jovem solitário que vaga pela cidade assediando mulheres.
Um prêmio mais do que merecido para esse autor tão pouco conhecido entre nós, público brasileiro.
Dalton Trevisan, consagrado mestre da narrativa curta, venceu o Prêmio Camões, após a deliberação do júri da premiação na manhã de hoje, em Lisboa. O escritor curitibano, que completará 87 anos no dia 14 de junho, foi reconhecido por sua contribuição para a arte do conto e seu trabalho com a linguagem concisa, que ele condensou ainda mais ao longo de sua obra. De acordo com Silviano Santiago, escritor brasileiro e professor emérito da Universidade Federal Fluminense que fez parte do júri do Camões, Trevisan contribuiu para o "enriquecimento de uma tradição que vem de Machado de Assis, no Brasil, de Edgar Allan Poe, nos EUA, e de Borges, na Argentina". Trevisan é dono de uma obra extensa, e sua publicação mais conhecida é O vampiro de Curitiba (1965), que conta uma série de relatos sobre Nelsinho, jovem solitário que vaga pela cidade assediando mulheres.
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