Continuando com as ações desenvolvidas por pessoas comuns, aqui em São Paulo também temos vários projetos desenvolvidos levando livros a quem quer ler. Veja mais esse exemplo:
Parece uma típica banca de livros, montada ao lado de um ponto de ônibus movimentado no Campo Limpo, zona sul da capital paulista. "Aqui, meu senhor, pega esse livrinho, é só levar, vai", oferece Luan de Jesus, o atendente. "Quanto custa?", retruca o senhor, imediatamente se esquivando. Em resposta, apenas um sorriso.
Foi no ponto de ônibus na Avenida Carlos Lacerda, na frente do Centro Educacional Unificado (CEU) Campo Limpo, que Robson Padial, o Binho - figura conhecida, criador do Sarau do Binho, frequentado pela vanguarda da cultura periférica paulistana - começou, humilde, a empreitada de "levar livros aos cantos da cidade". Há duas semanas, lançou o projeto Bicicloteca: No meio do caminho tinha um livro, no qual oferece, de graça, livros a quem não tem acesso a eles. "O cidadão tem de tropeçar no livro. Assim, não larga mais", disse, orgulhoso da criação. Leia na íntegra
Foi no ponto de ônibus na Avenida Carlos Lacerda, na frente do Centro Educacional Unificado (CEU) Campo Limpo, que Robson Padial, o Binho - figura conhecida, criador do Sarau do Binho, frequentado pela vanguarda da cultura periférica paulistana - começou, humilde, a empreitada de "levar livros aos cantos da cidade". Há duas semanas, lançou o projeto Bicicloteca: No meio do caminho tinha um livro, no qual oferece, de graça, livros a quem não tem acesso a eles. "O cidadão tem de tropeçar no livro. Assim, não larga mais", disse, orgulhoso da criação. Leia na íntegra
Nenhum comentário:
Postar um comentário